Sensacional o último filme da diretora Laís Bondanzky (Bicho de Sete Cabeças e Chega de Saudades). Lançado nos cinemas no início do ano “As Melhores Coisas do Mundo” não cai na temática da maioria, dos filmes nacionais sobre as secas do nordeste, a miséria e a violência e o tráfico nas favelas do Rio de Janeiro.
Em seu terceiro filme a diretora foge desses assuntos e se mostra bastante competente ao falar do cotidiano de adolescente da classe média em uma escola em São Paulo. O personagem principal é Mano um jovem da classe média cujos pais estão se separando. Seus medos, angústias e ansiedades, típicos da adolescência, são compartilhados entre os amigos da escola onde estuda. Ali, esse grupo de adolescentes ainda discute dilemas como amor, sucesso, medo e preconceito.
Bondansky equilibra de forma muito própria assuntos leves, como a vontade de conquistar a garota mais popular do colégio, a cobrança dos amigos para Mano perder a virgindade, com discussões mais pesadas, como depressão e conflitos familiares. Com isso a uma boa dose de situações dramáticas e engraçadas.
O filme é muito bem feito, natural, saudoso. A autenticidade é tão grande que muitas vezes nos deparamos com alguns dissabores do nosso cotidiano. Acho vem também para ajudar a mostra que o cinema brasileiro não é só violência, fome e miséria.
Em seu terceiro filme a diretora foge desses assuntos e se mostra bastante competente ao falar do cotidiano de adolescente da classe média em uma escola em São Paulo. O personagem principal é Mano um jovem da classe média cujos pais estão se separando. Seus medos, angústias e ansiedades, típicos da adolescência, são compartilhados entre os amigos da escola onde estuda. Ali, esse grupo de adolescentes ainda discute dilemas como amor, sucesso, medo e preconceito.
Bondansky equilibra de forma muito própria assuntos leves, como a vontade de conquistar a garota mais popular do colégio, a cobrança dos amigos para Mano perder a virgindade, com discussões mais pesadas, como depressão e conflitos familiares. Com isso a uma boa dose de situações dramáticas e engraçadas.
O filme é muito bem feito, natural, saudoso. A autenticidade é tão grande que muitas vezes nos deparamos com alguns dissabores do nosso cotidiano. Acho vem também para ajudar a mostra que o cinema brasileiro não é só violência, fome e miséria.
Se você gostou do filme assista também os outros filme de Laís Bondanzky: Bicho de Sete Cabeças e Chega de Saudade.
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